Lembram que falei que teríamos uma nova Tag no blog sobre gastronomia? Pois é, olha ela aí! O incrível Sérgio Sá começa sua função aqui e agora!. Bem vindo querido!
18.30h.
Fim de tarde de uma sexta feira. O bar não tem nome, é o bar de “Carlim”. Peço o menu e eis o que me apresentam: um pedaço de papel escrito à caneta, molhado pelo suor da cerveja, e uma cartela de bingo (putz!). Isso tudo depois de provar um prato de tripa assada com limão.
Gordura e sal, tudo o que eu precisava para iniciar o post e o final de semana :)
Sem essa de romantismos, belas narrações ou crônicas. Vou direto ao assunto. Minha função aqui é mostrar unicamente o lado nórdico dos points frequentados pela massa. Os bares e restaurantes que estão à margem dos catálogos turísticos saturados e que, mesmo assim, arrastam multidões e correm boca a boca pelos cantos da cidade.
E é nesse clima curto e grosso que a gente vai percorrer os becos e vielas da gastronomia popular, da baixa gastronomia (e também da alta, se nos for permitido, claro! hehehehehe).
Bem vindo ao mundo nu e cru da gastronomia. Bem vindo ao sistema nervoso da economia culinária. Danem-se os bons modos e vamos nos entregar ao pecado da gula. #XôLarica!!
Ah, nunca ganhei bingo e ainda não foi dessa vez.
Sergim (Sérgio de Sá) é um gourmand por natureza, Gerente de Cultura da SECULT Petrolina, foi chefe de confeitaria da rede Pão&Companhia. Fez administração de empresas na Facape (Petrolina) e Pós Graduando em Alta Gastronomia pela Universidade Salgado de Oliveira (Recife).
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4 comentários
Sérgio Sá é talento.. Parabéns!
ResponderExcluirQuando der manda o endereço. Muito bom saber que tem alguém olhando por esses lugares. Geralmente são pontos que muita gente curte, mas poucos divulgam.
ResponderExcluirObrigado Claudia Costa! Espero que goste do que vem por aí :) Bjo!
ResponderExcluirNayla Heiselmann, quando der publicarei sim o endereço. Eu acho que o diferencial desses pontos é a forma de divulgação, o boca a boca. Uma das publicidades mais eficientes que temos, tanto para o bom quanto para o ruim. O lance é que eles não são colocados como atrativos turísticos pela sua forma nada rebuscada de servir e receber o cliente, mas que tem o aconchêgo e a interação como atrativos principais, e isso eu admiro. :))
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